PACOTE

City-Tour- Na Ilha do Mosqueiro


Orla das praias,Marau,Chapeu Virado,Praia Grande,Baia do Sol......

Visita das 09:30 as 15:00 hs.


PREÇO POR PESSOA ......................R$ 50,00


fale conosco fone 91-88600616- viabelem@gmail.com


HISTÓRICO


Colonização de Mosqueiro.A valorização da ilha do Mosqueiro, balneário distante 70 quilômetros de Belém por rodovia, teve início no final do século XIX e está ligada ao ciclo da borracha. Foram os estrangeiros, atraídos pela exuberância da economia da capital, os primeiros a valorizar a ilha como local de veraneio. Foram eles que construíram os casarões que ainda hoje podem ser vistos em torno da orla das praias do Farol, Chapéu Virado, Porto Arthur e Murubira, onde segue os mesmos padrões de jardinagem estabelecido por Antonio Lemos na ornamentação com mangueiras. Os barões da borracha encamparam a descoberta. Começava assim o processo de ocupação da ilha. O rio era então o único meio de acesso desta incipiente ocupação. A expansão vigorosa do processo ocorreria somente em 1968 com a inauguração da estrada, interligada por balsa. Foi um marco para a aceleração da especulação imobiliária, que se expandiu em direção às praias do Ariramba e São Francisco. A partir de 1976, a ocupação voltou a se intensificar com a construção da ponte Sebastião Oliveira. Em Mosqueiro, os coloni-zadores se estabelecem nos terrenos altos, os "caris” na língua indígena, próximo da enseada, onde dispunham de segurança para suas embarcações. Quando chegaram à ilha, os portugueses já encontraram os índios Tupinambás (os "filhos de Tupã"), que fugiram do Nordeste após as invasões estrangeiras no litoral brasileiro. Bastante evoluídos para a época, os Tupinambás sabiam falar a língua geral, o Nheengatu, devido ao contato mantido com os estrangeiros. A partir do ciclo da borracha, a vila entrou num processo de grandes mudanças. Junto com Belém, Mosqueiro passou a conviver com a riqueza e o luxo e a usufruir as benesses trazidas pelo acelerado desenvolvimento registrado na capital. Chegaram os ingleses da "Pará Electric Railways Company", responsáveis pela instalação de energia elétrica e de meios de transportes interno. Vieram também alemães, franceses e americanos, funcionários de companhias estrangeiras como a "Port of Pará" e a "Amazon River".


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